terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sorri


Se existe um texto que fale tudo que se deve ler sobre sorriso, esse texto é o “Smile” de Charles Chaplin. Eu sempre escutei, e sempre dei razão, as pessoas que me falavam que um sorriso é extremamente importante. E diria mais, ele é viral.
Para que acordar de mau humor se você pode levantar de sua cama com um riso no rosto?! Espalhe o seu “bom dia” da melhor forma possível.
Tem gente que fala que sou simpática demais, outros já me acham falsa. Eu não me acho nenhuma das duas coisas, eu só gosto de espalhar sorrisos! Mas claro que sempre temos os dias ruins, e esses devem ser respeitados. Mas não devem ser “fechados”, se é que vocês me entendem. É como diria nosso amigo Charles: Sorri, vai mentindo a sua dor.
Lembro-me bem de uma manhã onde fui comprar um chiclete numa banquinha de revistas na praia. Sorridente e simpaticazinha solicitei o chiclete! O vendedor sorriu de volta e agradeceu-me por eu ter espalhado um pouco de alegria e felicidade ao seu estabelecimento. E eu consegui tudo isso com apenas um sorriso!
Eu gosto de sorrir! Meu pai até diz que as vezes sorrio tanto ele não consegue entender. É, as vezes é demais mesmo. Mas sou eu. Gosto de espalhar o sorriso.
Ontem mesmo fiz uma twitcam onde sorri a maior parte do tempo enquanto falava um bocado. É, acho que era melhor eu ter ficado mais sorrindo do que falando. Não sei como o pessoal que estava assistindo não cansou das minhas histórias.
Mas, já precisando finalizar o texto, vou deixar para vocês o texto do meu amigo Charles Chaplin cantado e interpretado por uma cantora devassa: Sandy Leah!



E lembrem-se, se o seu dia não está como você esperava, sorria. Se estiver, sorria também. O sorriso irá lhe fazer bem!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O melhor Primeiro Beijo




Há alguns posts atrás eu falei dos meus três Primeiros Beijos (http://nodivacomlais.blogspot.com/2011/07/meus-primeiros-beijos.html). E disse que o meu primeiro beijo apaixonado merecia um post só para ele. Pois bem, chegou o dia! Acho que não tenho mais muito do que reclamar, então, vamos voltar a recordar.

Primeiramente estou pensando: como é que vou fazer pra não deixar claro de quem estou falando? E descobri que será algo difícil. Diria mais, impossível. A maior parte dos meus (nossos) amigos da época sabem dessa história, mas talvez com menos detalhes do que esses que estou para falar.

O mais engraçado é que tudo começou na época da bombástica Game Station. Quando os adolescentes iam paquerar e ficavam por ali no Shopping Iguatemi. Na época fui paquerada por um carinha, mas, bestona como só eu era, dei um fora no rapaz e saí em seguida sem nem olhar para a cara do indivíduo.

Após vários anos o conheci durante um luau de amigos que tínhamos em comum. E ficou somente nisso, por alguns meses, até nós depararmos em uma atividade extraclasse. Eu, incrivelmente, me lembrei do nome dele. Algo que dificilmente ocorre por eu ter uma memória problemática.

E assim fiz um novo grupo de amizades, com aquele carinha integrando o grupo. A amizade foi tão grande que um bocadinho de gente achava que éramos namorados, mas não passávamos de bons amigos. Até que ele me convidou para a sua formatura.

Gente, eu ia ser paraninfa ou sei lá o quê. Corri pra comprar um vestido. Lembro até hoje o preço dele: R$ 250,00. Isso porque estava na promoção com 50% de desconto. Era um Colcci (tenho até hoje e é lindo). E para completar, no dia da festa, tive um churrasco do pessoal do colégio. Me empurraram na piscina antes de sair e eu cheguei linda no salão de beleza... toda molhada! Mas ficou todo belezinha.

Chegou a noite, estava eu lá. Vestido de renda preto, cabelos alisados, unhas feitas, maquiagem leve e sandália prateada bem alta (altona mesmo). E começou a formatura. Muitas farras, festejos, comidas e refrigerantes. Não estava bebendo. Eu só queria saber de dançar. E foi em uma dança que aconteceu. Não foi durante a valsa que, como convidada, tive que dançar com o menino, mas sim mais tarde durante a festa, em uma música de forró. Como não sou tão “abestalhada” eu não tenho a mínima idéia de qual música dançava, mas teve algo que até hoje eu não entendo que foi muito mais importante.

Dançávamos e, antes que eu percebesse, o inesperado aconteceu. Nossas bocas estavam se beijando. Não tenho idéia, mínima idéia, de quem beijou quem. Ele dizia que eu que o tinha beijado, e eu jurava que era ele quem me beijara. Mas a verdade é que só podemos afirmar que aquele momento estava acontecendo.

Foi um beijo diferente. Pelo menos para mim. Foi algo assim, inexplicável. Não foi por conta do beijo ou da pessoa que eu estava beijando, mas sim de toda a situação (claro que o menino também foi fundamental para o ocorrido).

Foi meu primeiro beijo apaixonado. Já dei outros mais, menos ou até tão apaixonantes como esse. Mas o primeiro não se esquece.

Hoje não estou mais com o boy. Ele até vai casar, que eu soube. Meus beijos apaixonantes estão em desuso. Estou agora na área dos beijos conquistados, que são um pouco (muito) diferentes.
Aproveitem seus amores, seus beijos e seus carinhos. Quando tudo isso tem romance, é muito mais gostoso.

Beijinhos!


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Caminhos



É só seguir o caminho de tijolos amarelos? Antes tivéssemos um “mapa” que mostrasse os caminhos que temos que seguir para chegar onde queremos. Seria fácil saber por onde ir se colocassem na minha frente o “caminho dourado”. Apesar de que, em alguns pontos, a nossa amiga Dorothy encontrou dificuldades em passar. Porém, ela sempre soube o caminho pelo qual deveria se guiar.

Tem pessoas que se deixam guiar pelo coração. Há também quem prefira se perder entre as várias ruas das avenidas e paixões da vida. E existem aquelas pessoas retóricas, com seus GPSs e mapas que traçam todo o caminho e nem olham para o lado.

E qual seria a melhor forma de caminhar? Será a menos perigosa? Acho que “O Mágico de Oz” provou que o caminho correto nem sempre é o mais seguro. Alias, que graça tem a vida se tudo fosse tão seguro?

Talvez seja a graça da insegurança que faz com que tomemos nossas decisões, as vezes, tão precipitadamente. A vida é boa quando decidimos tentar coisas novas, amores novos e caminhos novos. E, como tudo que é novo e desconhecido, você pode sair-se vitorioso ou não. Mas com certeza sairá com mais conhecimento de causa!

Na minha terapia eu abordei algumas vezes o quanto as minhas escolhas de última hora e meio que, sem pensar, me trouxeram felicidade. Mas não foram em todos os casos.

Essa semana, por exemplo, decidi descobrir um atalho, um novo caminho para chegar até a minha casa. Saí andando por ruas que jamais tinha visto antes e, quando achei que estava no caminho correto, percebi que estava perdida! Depois consegui encontrar meu lar, mas não antes de dar uma boa andada e fazer algumas perguntas aos moradores que conversavam em suas portas.

A vida é assim. Por mais certo que seja o caminho a ser seguido, as vezes você sente uma vontade louca de tentar algo novo, de experimentar, de descobrir. E o gostinho que dá na boca, depois que se consegue, é tão bom que você fica com vontade de falar para todos o quanto é gratificante você decidir por fazer algo novo com você mesmo (por isso estou aqui escrevendo).

Está achando que o seu caminho está calmo demais e não está te trazendo nada novo pra sorrir ou pra chorar? Mude! Não precisa necessariamente mudar o caminho em si, mas mude algo! Busque!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

VÁ VIVER!!


Pois bem, não estou com cabeça hoje para post. Estou com muita dor de cabeça e ansiosa por algo que, apesar de eu querer um resultado, a probabilidade de eu não atingir meu objetivo é de 98%. E daí? Vou deixar meus “gatos pingados” sem texto por tanto tempo?! Isso não é certo.

Já tentei escrever uns 3 textos, e todos terminaram no primeiro parágrafo. Isso é um bloqueio. Esse mesmo, fiquei 5 minutos lendo e relendo as 3 linhas acima para saber o que mais escrever. E cheguei a conclusão que brigar com a falta de imaginação e o bloqueio intelectual não é saudável, muito pelo contrário, to começando a crer que está piorando.

Mas quer saber do que mais?! Estou nem aí. Quantas vezes já desistimos de algo pelo simples motivo de colocarem um muro na nossa frente?! Quando se depara com isso a pessoa não pode simplesmente aceitar e ficar “admirando” o enorme muro a sua frente. Contorne, pule, destrua. Faça o que preferir e o que o imediatismo achar mais necessário. Mas não desista. 

Enfrente as dificuldades, os medos, as tristezas, as incertezas. Tente fazer com que tudo isso traga algo de positivo para sua vida. Não sobreviva, viva! É muito diferente!

Como diria meu primo Márcio Cássio “viver o medo é não viver”. Ele está certo. Você tem que bater de encontro àquilo que teme. Ficar estagnado, como o nome já diz, não levará você à frente. Tente! O máximo de negativo que você poderá ouvir é um não, mas isso pode não ser diferente do que você possui no momento. Certo?!

O que você prefere? Se arrepender por algo que fez, ou se arrepender por algo que não fez? Não fique parado. Ouse! Baixe a guarda se preciso. Ame você mesmo e ame outras pessoas, outro alguém.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Como ou onde?


Esses dias me enviaram um texto pelo msn. Não tenho o link, mas foi algo interessante. Falava sobre mulheres que conversavam acerca do azar que elas tinham em escolherem os seus homens. O básico “dedo podre”. A autora argumentava que o problema não deveria estar no dedo, mas sim na dona dele. Se a pessoa só atrai os errados, será que isso é destino, ou será que a pessoa age de forma a trazer esses trocinhos para si?!

Achei bastante interessante o texto. Mas o que mais me chamou atenção, e sobre o qual eu quero compartilhar com vocês, foi o comentário que minha amiga fez depois de me mandar o link. Ela me falava que tínhamos que escolher outros lugares para “caçar”, tendo em vista que baladas sempre traziam os problemáticos.

Foi daí que parei para pensar: poxa, nenhum dos meus namorados eu conheci na balada, não que eles fossem problemáticos, mas não duraram muito. De certo, o primeiro conheci mesmo no cursinho de pré-vestibular, o segundo em um luau, o terceiro na internet e o quarto em um bico que arrumei.

E os da balada? Nunca foram um problema para mim, tendo em vista que não me apegava a eles e que depois ambos sumíamos.

Mas e aí, qual a pergunta que devemos fazer para nós mesmos? “Onde devo procurar?” ou “O que devo mudar?”? Talvez, também, você possa pensar igual as mulheres mencionadas mais acima e simplesmente dizer que a culpa de seus relacionamentos não darem certo é simplesmente o fato de você atrair problemáticos.

Eu prefiro pensar que tudo poderia agir em conjunto. O modo como você age, os locais que você “procura” seu par romântico e a visão “além do alcance” para saber se aquele homem poderá sustentar o seu sonho, são fatores importantes para, juntos, chegarem aonde desejarem.

De certo ainda não experimentei todos os lugares possíveis para se encontrar um bom homem. Faltam as igrejas e os supermercados. Ainda não mudei muita coisa em mim. Continuo simpática, emocional e verdadeira demais. Também não penso tanto em futuro em longo prazo, no máximo, em curto prazo. Quem sabe quando eu testar essas hipóteses, eu responda minhas perguntas que se encontram no meio do texto!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Verdades.


Pela enésima vez “aprendi” o quanto ser sincera e verdadeira tem seu alto preço. Nem todo mundo tem a mesma cabeça que você, e por conta disso deve sempre pisar em ovos e ver o quanto a mentira será necessária.
Será que tem gente que ainda não escutou aquele ditado “quem procura acha”, ou nunca escutou um “não pergunte o que você não quer ouvir”?!  Poxa, se me perguntar, de duas uma: ou não respondo nada, ou serei sincera. Mentir não leva ninguém a frente. Não conseguiria viver mentindo, nem viver uma mentira.
Mas pelo visto, a sinceridade e a verdade só me fizeram transgredir. Nesse momento e em muitos outros. O que, de certo, me irrita. Então quer dizer que as pessoas mentem sempre para ficarem bem? Se algo que a pessoa fez magoou outra, sem a intenção, então por qual motivo não devem se sentar e procurar de alguma forma combater.
O pior é quando você não faz nada de errado. Você não errou nas suas escolhas. Pode ter sido um pouco precipitado e infeliz, mas não era para ferir ninguém, muito pelo contrário. As pessoas não entendem, ou não querem entender e é mais fácil assim.
Esse texto é mais como um desabafo de alguém que, infelizmente, ainda não aprendeu a lidar com a força que a verdade tem.