sexta-feira, 29 de julho de 2011

Meus Primeiros Beijos!



Que mulher aqui nunca pensou em como seria seu primeiro beijo que atire a primeira pedra! E digo mais: quantas de nós não ficamos ansiosas e até temerosas em como seria a técnica utilizada e se o carinha iria aprovar? E o medo de o seu beijo ser ruim e o “premiado” dizer a todos os coleguinhas o quanto você beija mal? E quantas vezes você babou sua mão, o espelho e até a metade da laranja treinando?! Errr... não?!
Pois bem, muitos foram os fatores que levaram a minha boca a esperar 15 anos para tocar outra boca. Fosse o medo do primeiro beijo, a insegurança, a minha “impopularidade”. Tudo isso fazia com que eu me distanciasse de qualquer tentativa de acabarem com a minha BV (Boca Virgem).
Por esse motivo acabei o meu “primeiro” namoro antes mesmo de dar o beijo no menino. Deixei também de ganhar um beijinho no teatro do colégio. E aqueles paqueras que eu sempre dava um fora mostrando ser A garota! Na verdade tudo isso não passava de medo de acabar sendo motivo de piada para todos que ali estavam ao redor.
Eu sabia que um dia eu teria que ceder. Um dia teria que beijar alguém e daí, esse dia chegou. Desde então eu coloquei na minha cabeça que eu não tive só um primeiro beijo, mas três! Um foi o primeiro beijo por beijar, o outro foi o primeiro beijo conquistado, e por último o primeiro beijo apaixonado.
O primeiro beijo por beijar aconteceu na – chamada por mim – Escola de Beijos de Maceió, mais conhecida como Maceió Fest. Lá era o local para treinar os lábios para uma melhor investida no futuro. E foi assim que acabou-se meu título de BV. Com alguém que não faria diferença de tivesse achado bom ou ruim o beijo (apesar de que, sendo chaveco o não, o menino elogiou).
Meu primeiro beijo conquistado foi uma graça! Um cara totalmente diferente de mim e que teve que penar um pouquinho até que conseguisse tocar meus lábios com os dele. Foi uma experiência totalmente nova. Até então não tinha beijado por tanto tempo nem tido uma conversa pós-beijo. Antes disso meus beijos se resumiram a pouquíssimos na badala Escola de Beijos de Maceió (pouquíssimos mesmo).
O primeiro beijo apaixonado, dentre os três, é o que mais eu guardo na memória. Foi aquele beijo inesperado e inexplicável! Que até merece um post só para falar como foi este momento. Por agora só digo que, a partir daí, pude notar o quanto um simples beijo pode ser totalmente importante para uma pessoa e para seu relacionamento.
Bem, foi assim que aconteceram meus primeiros beijos. Tiveram alguns outros lábios na minha história de vida entre um primeiro beijo e outro, mas esses três tiveram sua fundamental importância para a construção do meu beijar.

Ah, beijinho para todos!!


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Quando a vontade explode!


             
Tem coisa melhor do que você conseguir saciar uma vontade que está lhe matando?! Nossa, obter aquilo que a pessoa deseja é muito bom! Seja uma vontade que dure bastante tempo, seja uma vontade momentânea onde você necessita “pensar rápido”. 

O tempo que sua vontade irá ficar dentro de você depende de vários fatores, e o principal é você! Nossas metas são advindas das vontades que possuímos e, devido a isto, algumas vezes é necessário tempo para saciá-las. 

Se sua vontade é ser médico, além de uma enorme força de vontade, a pessoa tem que ter muita dedicação e paciência, pois até que você se transforme em um bom profissional, irá demorar um bocadinho. 

Existem pessoas que querer ser famosas, e daí correm atrás da fama. A depender de seu Q.I. (quem indique), perspicácia, bom desempenho artístico ou até de um simples escândalo, pode-se demorar anos ou dias até que você consiga chegar à graça dos telespectadores. 

Há também aquele lance da balada! Que vontade de beijar aquela pessoa que você parece ter se apaixonado desde a primeira vez que olhou ou que simplesmente é gostoso(a) e você tem que dar uns pegas! Daí, essa sua vontade louca de saciar sua boca pode ser bem rápida, depende da sua lábia. 

Hoje eu tive uma vontade bem peculiar. Vontade de trucidar aquelas pessoas que entram no ônibus com um celular que mais parece uma caixa de som de tão alto que é. E o pior, sempre, eu disse SEMPRE, estão escutando músicas de reggae bem louconas. Não que eu tenha algo contra o reggae, mas estou em um momento mais zen e barulho sem letra ninguém merece (não se aplica a todas as músicas deste ritmo). 

A minha vontade na hora foi de parar de escutar aquela música que estava tão alta a ponto de entrar nos meus ouvidos que estavam com o fone escutando Chico Buarque, Vinicius, Los Hermanos, Mp3, Belchior dentre outros. Durante um bom tempo respirei fundo torcendo para que aquele garoto descesse logo do ônibus, mas o ponto do moleque não chegava nunca! Sério, aquilo já estava me deixando louca. 

Depois de muito meditar percebi que brigar não levaria a nada. Então, educadamente, me virei para trás e soltei: “Moço, pode abaixar o seu som, pois está atrapalhando o meu”. Depois disso esperei receber uma boa rebordosa do menino, mas pelo contrário, ele abaixou e em seguida desligou o celular. É, afinal de contas ele não era 100% mala! Só um pouco sem noção e estava precisando escutar um pedido para que parasse com aquilo que ele deveria estar achando o máximo. 


 No final das contas percebi que podemos ir atrás de nossas vontades, por mais loucas e mortais que elas pareçam. Você pode dar um jeito de sair tudo bem, ou não. Mas só saberá se tentar. Se eu não tivesse tentado eu já teria arrancado meus tímpanos e estaria surda nesse momento, pois o garoto subiu na Serraria e quando eu desci na UFAL ele ainda estava no ônibus.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Paquera e Futebol!


Quantas vezes já escutamos falar que mulher não entende nada de futebol?! Inúmeras! São muitos os homens que, com seus pensamentos machistas, afirmam que futebol é coisa de macho e que o único papel da mulher em dia de jogo é ficar na cozinha preparando os aperitivos e trazendo a cerveja para o maridão que está lá como uma estátua assistindo a partida.
Galera, acorda!! Mulher pode muito bem entender, gostar, assistir e jogar futebol. Diria até que, entendendo sobre este assunto, usamos até nas horas da paquera. Tem coisa pior do que aquela falta de assunto quando você deveria estar conversando e entretendo, com palavras, o carinha que está ao seu lado?!
Algo que percebi nesses meus recentes anos de pouco entendimento de futebol é que, usando as palavras certas e medindo o teor das brincadeiras quando seu paquera não é torcedor do mesmo time que o seu, você, mulher, poderá obter atenção redobrada e um bom tempo de conversa com aquela gracinha que você estava de olho.
Estou falando sério! Já utilizei essa técnica tanto para puxar um assunto quando não sabia o que falar, como para iniciar uma paquera no meio da baladinha. E deu certo!
Mas CUIDADO!! Se não entende sobre esse joguinho, não abre a boca para discutir futebol! Não tem coisa pior do que comentários errôneos e sem nenhum embasamento. E olha, pior que isso é mulher que muda de time por conta de algum namoradinho. Torcedor não é igual a jogador que sai mudando de time por uma proposta mais agradável, lembrem-se disso!
            E você palmeirense, botafoguense, flamenguista, corinthiano, vascaíno, inter, gremista e outros muitos, sou são paulina, mas podemos bater um papinho! Não tenho frescuras e saberei sempre que meu time é SOBERANO!

Regenerando a alma!: MesmO quandO tudO pareça ser o fim...

Regenerando a alma!: MesmO quandO tudO pareça ser o fim...: "Amar é ser para o outro além do que se é... Amar é transformar-se para dar ao outro além do que se pede... Amar é sentir falta do outro, ..."

Maravilhoso texto que pude ler por esses blogs da vida!!!

sábado, 23 de julho de 2011

A internet não é ringue.



Segue texto que vi hoje no cursinho que estou fazendo:


"Você já discutiu relação por e-mail? Não discuta. O correio eletrônico é uma arma de destruição de massa (cerebral) em caso de conflito. Quer discutir? Quer quebrar o pau, dizer tudo o que sente, mandar ver, detonar a outra parte? Faça isso a sós, em ambiente fechado. Pessoalmente a coisa pode pegar fogo, até sair agressão verbal e mesmo física. Mas a chance maior é que vocês terminem praticando o melhor sexo do mundo e trocando juras de amor eterno.

Brigar por e-mail é muito perigoso. Existe pelo menos um par de boas razões para isso. A primeira é que você não está na frente da pessoa. Ela não é “humana” a distância, ela é a soma de todos os defeitos. A segunda razão é que você mesmo também perde a dimensão de sua própria humanidade. Pelo e-mail as emoções ficam no freezer e a cabeça no microondas. Ao vivo, um olhar ou um sorriso fazem toda a diferença. No e-mail todo mundo localiza “risos”, mas ninguém descreve “choro”.

Eu sei disso, porque cometi esse erro. Várias vezes. Nunca mais cometerei, espero. Principalmente quando você ama de verdade a pessoa do outro lado. Um tiroteio de mensagens escritas tende à catástrofe. Quando você fala na cara, as palavras ficam no ar e na memória, e uma hora acabam sumindo de ambos. “Eu não me lembro de ter dito isso” é um bom argumento para esfriar as tensões. Palavras escritas ficam. Podem ser relidas muitas vezes.

Ao vivo, você agüenta berros te mandando ir para e/ou tomar em algum lugar. Responde no mesmo tom rasteiro. E segue em frente. Por e-mail, cada frase ofensiva tende a ser encarada como um desafio para que a outra parte escolha a arma mais poderosa destinada ao ponto mais fraco do “adversário”. Essa resposta letal gera uma contra-resposta capaz de abalar os alicerces do edifício, o que exigirá uma contra-contra-resposta surpreendente e devastadora. Assim funciona o ser humano, seja com mensagens, seja com bombas nucleares.

Ao vivo, um pode sentir a fraqueza do outro e eventualmente ter o nobre gesto de poupar aquelas trilhas de sofrimento e rancor. Ao vivo, o coração comanda. Por e-mail é o cérebro que dá as cartas. E só Deus sabe o quanto podemos ser inconseqüentes e cruéis quando entregamos o poder ao nosso segundo órgão preferido, segundo a sábia definição de Woody Allen.

E tem o fator fermentação. Você recebe um e-mail hostil. Passa horas intermináveis imaginando qual será a terrível, destrutiva resposta que vai dar. Seu cérebro ferve com os verbos contundentes e adjetivos cruéis que serão usados no reply. Aí você escreve, e reescreve, e reescreve de novo, e a cada nova versão seu texto está mais colérico, e horas se passam de refinamento bélico do texto até que você decida apertar o botão do Juízo Final, no caso o Enviar. Começam então as dolorosas horas de espera pela resposta à sua artilharia pesada. É uma angústia saber que você agora é o alvo, imaginar que armas serão usadas. E dependendo do estado de deterioração das relações, você poderá enlouquecer a ponto de imaginar a resposta que vai dar à mensagem que ainda nem chegou.

É por isso que eu aconselho, especialmente aos mais jovens: se for para mandar mensagens de amizade, se é para elogiar, se é para declarar amor, use e abuse dos meios digitais. E-mail, messenger, chat, scraps, o que aparecer. Mas se for para brigar, brigue pessoalmente. A não ser, claro, que você queira que o rompimento seja definitivo. Aí é só abrir uma nova mensagem e deixar o veneno seguir o cursor."


(MARQUEZI, Dagomir, Revista Info Exame, jan. 2006)



Texto maravilhoso! Cuidado com os emails que escrevem! Eu mesma já escrevi alguns que até hoje não acredito quando invento de recordar e reler!! Rs!!


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Amigos!


O que seria de mim sem meus amigos? O que seria do início dos meus relacionamentos se não fossem meus amigos aqueles com quem eu conto como se deu todo o processo de início de namoro para que eles vibrem junto comigo?! O que seria da minha sanidade mental se, a cada TPM minha e briga com o namorado, eles não estivessem ali para me escutar e dar bons conselhos?! O que aconteceria comigo se, a cada fim de namoro, eu não tivesse alguém para me escutar, me dar um abraço e me colocar de volta no topo do mundo?!
Falar de amigo ou amizade é sempre difícil! Eles são simplesmente demais, e sendo demais, ficaria meio longo desenvolver um texto para meu blog e vocês acabariam não lendo a postagem.
Portanto, só venho através deste site agradecer meus amigos por agüentarem minhas crises em relacionamento e, muito além disso, por tudo o que me proporcionam fora, também, da minha vida amorosa!
Deixo vocês com uma pequena parte de um texto de William Shakespeare que qualquer dia desses irei postar por completo:

“(...) aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.  Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que eles mudam;  percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos (...)”

Feliz dia do amigo! Hoje e sempre!!



terça-feira, 19 de julho de 2011

Namoro à distância



Eu quero viver a vida
Eu quero aproveitar as oportunidades
Eu quero a felicidade
E a tristeza também quem sabe

Eu sobrevivo as regras
Costumo não quebrar 
Apesar de viver a vida em meu lugar
Vou atrás de quem me merece

Viajo quilômetros
Me meto em um lugar grande e desconhecido
Mas isso não importa
Pois te encontrarei feliz por ter me visto.

(Laís Dantas, 25/01/2007)


Um dia tentei ser poeta, tentei ser grande e tentei viver um amor distante. 
Tive bons momentos. Diria até que inesquecíveis e únicos, mas foram momentos.

Hoje em dia não escrevo mais poemas ou poesias. Somente me aventuro em alguns textos onde procuro expressar meus sentimentos.

Estou mostrando esse para vocês pelo simples fato de hoje pela manhã ter me recordado dele, e daí assumi a postura que me levou a colocar ele no ar. Mesmo não achando uma boa poesia, e sim, uma tentativa frustada de escrever algo bonitinho. Mas o que mais vale é o que sentimos no coração e, naquele tempo, era isso o que eu sentia.

Finalmente: escrevam, amem e tentem. Para mim deu certo várias vezes!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ciúmes?!



Quem aqui tem um irmão ciumento levanta o braço!!!
Tá, até hoje não sei se o que vou lhes contar foi ciúmes ou simplesmente um acidente! Por mais que todos falem que foi um acidente, nunca se sabe. Eu já jogava futebol há tempos, e ver o que eu vi foi realmente algo diferente. Foi um “acidente” meio fora do normal.
Bem, vocês devem não estar entendendo nada, mas vamos a história toda direitinha!
Eu, como exímia jogadora de futebol, aos sábados, jogava uma pelada com meu irmão e seus colegas de colégio. Todos uns 4 anos mais velhos, no mínimo. De mulher éramos eu e minha prima, também colega de colégio do meu irmão e de todos os outros meninos. Muitas vezes vinha gente de fora, assim como eu, levada por alguém daquela famosa turma A do Marista do ano 2000 (claro que era famosa! Baterista e tecladista de bandas que bombavam em certas épocas estudavam naquela turma).
E chegou o dia em que levei meu namoradinho da época para uma partida de futebol. E que partida! Lembro como se fosse hoje a vontade que todos estavam de jogar, a correria para se fazer um gol e a força (bruta) de vontade que um certo jogador estava em passar por cima de seus adversários.
Pra falar a verdade, como era tudo bem amador, era possível notar um grande número de faltas. Eu até que escutava pouco o diabinho que mandava eu acertar a canela dos adversários e cometia poucas faltas para uma boa zagueira (metida?).
Bem, voltando ao meu namoradinho em jogo: estávamos todos bem, jogando, rindo e confraternizando de forma harmoniosa quando de repente, não mais que de repente, vejo meu irmão atropelar o amorzinho da minha vida (da época). O fulaninho era um pouco manhoso, e de início fiquei rindo ao ver ele no chão, sofrendo e se contorcendo. Só acreditei que algo “grave” tinha acontecido de verdade quando me vi sozinha do outro lado da quadra enquanto estavam todos acudindo o carinha. Poxa, que namorada mais relaxada!
Fui lá, dei beijinho, acalmei e fomos ao hospital! Não é que ele tinha quebrado o braço??? Ou melhor: não é que meu irmão tinha quebrado o braço do meu namorado??? Risos!!!
Só sei que, se foi ciúmes ou acidente, esse fato rendeu um bom tempo de zuação para o lado do meu namoradinho e do meu irmão. E o que eu fiz no final das contas?? Cuidei com todo carinho do menininho do braço enfaixado! 

quinta-feira, 14 de julho de 2011

E se?


Muitas são as vezes que um relacionamento acaba somente para uma pessoa. E como fica a outra?
Ouvi dizer que alguns desses “abandonados” aceitam com certa rapidez seu novo status de solteiro. Outros, porém, custam a aceitar, mas seguem com suas vidas e se esforçam para não olhar para trás. Mas, creio eu (como se não soubesse do que estou falando), que o pior caso são daquelas pessoas que simplesmente não entendem e, por isso, não aceitam.
Este último costuma sofrer de um mal comparável a cena que se segue:

[Image: penguins.gif]

 Ou seja, o seu par simplesmente faz com que você caia em uma piscina de água gelada depois de lhe dar um tabefe!
Mas e daí? Você o quer, o deseja e tenta de mil formas encontrar uma maneira que faça com que seu parceiro volte aos seus braços.
Após várias tentativas em vão parece que somente resta aceitar a partida. Mas isso é difícil demais, certo?!
A pessoa age várias e várias vezes esperando um retorno positivo. Se declara, grava cd, anda quilômetros, manda flores, manda mensagens, cartas, presentes, cestas, chocolates, aff! E como tenta. Chega uma hora que seu corpo cansa, sua cabeça lhe diz “CHEGA!” e seu teimoso coração continua apertado.
É nessa hora que você pensa: e se? Está aí a indagação que a pessoa faz a si mesma e que muitas vezes só atrasa a vida dela.
Amigos, e se você já tiver tentado de tudo e não conseguir se livrar nunca desse “e se?”? Vai continuar por toda a vida imaginando que poderia ter feito mais do que fez?
Tá, as vezes acontece de ter uma coisa ou outra a mais para fazer. Mas depois de tantas tentativas em vão, será que não chegou a hora de desistir?!
Pense bem!!

“E se eu tentar mais uma vez?”

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Conquistando territórios!



Não sei vocês, assíduos leitores do meu blog que fala, basicamente, sobre relacionamentos, mas sempre achei o máximo o jogo WAR. Começamos um jogo já com um objetivo e algumas armas, e daí você traça sua estratégia e corre atrás para ganhar aquela disputa.
Quando “decidimos” nos apaixonar entramos em um joguinho parecido com o WAR. Temos o objetivo: conquistar o parceiro; as armas: basicamente o charme, inteligência, retórica e dialética; e a estratégia: como fará para ter em seus braços a sua paixão.
Então você começa a jogar com os dados. Ataca, defende e anda pra frente (pelo menos essa é a ideia), e cada vez que se depara com aqueles pitoquinhos que tentam por tudo te derrubar, você respira fundo, joga com força seus dados e torce para que tudo dê certo!
Mas, assim como nesse joguinho de tabuleiro que por vezes demora mais de 4 horas para terminar, as jogadas da paixão podem ser lentas, cheia de perdas e muito doloridas. Cabe à pessoa respirar fundo e, caso seja necessário, traçar novas estratégias para garantir o seu prêmio.
Quando você pretende, de verdade, alcançar o objetivo do jogo, você tem que ir sempre em frente e nunca desistir. Isso não significa que você irá conseguir obter o seu amado, mas você terá tentado com todas as forças possíveis e poderá descansar em paz, depois de aceitar a derrota, se este for o caso.
Uma coisa é certa e eu aprendi jogando WAR: quanto mais você decide brincar nesse tabuleiro, mais esperto você fica. Tanto as derrotas como as vitórias nos ensinam a crescer cada vez mais fortes.
Bom jogo!

terça-feira, 12 de julho de 2011

De quem era o egoísmo?



“E você pare de dizer que a egoísta sou eu! Eu queria que meu namorado me acompanhasse aos lugares que eu vou. Você nunca queria ir, por puro egoísmo. Meu egoísmo era em cima do seu”. E foi mais ou menos assim que terminamos uma grande discussão minha com um dos meus ex-namorados.
 Quem aqui não tem seu momento de “olhar o próprio umbigo” que atire a primeira pedra! As pessoas são suscetíveis a este sentimento pelo simples fato de serem pessoas.
Não há como não querer o bem a si próprio. Há como você buscar ele sem atingir tanto uma outra pessoa. Mas, pera lá: o namoradinho não quer te acompanhar em uma simples festa de família e o egoísmo é seu por não aceitar com um sorriso na cara o grande NÃO que ele está lhe dando?!
Nossa, que raiva me dava cada vez que ele me chamava de egoísta enquanto ainda namorávamos. Claro que só tive coragem de me impor quando terminou o namoro. O que tinha a perder?
Mas pelo menos aprendi algo, se era egoísmo meu (mesmo que em cima do egoísmo dele) eu decidi erradicar com esse problema. Namorado meu não quer sair comigo? Então, ou ele me dá uma boa desculpa para eu ficar em casa ao lado dele, ou ele não me encha se eu for sozinha.
Caras, se liguem: suas mulheres não vão trair vocês simplesmente por que foram para um barzinho com as amigas! Se quiserem trair, farão isso em qualquer lugar (a mesma afirmação cabe para o caso contrário). Ei, sério, ou eu não tenho nenhum atrativo ou realmente paquerar em barzinho é mais difícil do que se imagina! Pelo menos aqui em Maceió poucos são os caras que se levantam de sua mesa para cortejar a dama da mesa ao lado (mesmo que pareça ser a mulher dos seus sonhos). Se o barzinho não tiver uma música ao vivo onde há a oportunidade de se chamar alguém pra dançar: Fudeu! (desculpem-me o palavriado)!!!
Mas voltando ao tema principal, egoísmo, acho que em todo relacionamento haverá momentos em que você será um pouquinho mais egoísta que seu par. O jeito é tentarem resolver esses probleminhas da melhor forma possível.
Você será egoísta algumas vezes e seu parceiro(a) também. Paciência! Até hoje não sei bem dizer quem era mais egoísta, eu ou o namoradinho do início da história. Mas vou ficar quebrando a cabeça? Desculpa aí, tentarei é mudar algumas coisas e tornar tudo mais simples e melhor para mim e para meus próximos namorados (e eu realmente fiz isso, o outro namorado que veio depois desse que o diga)!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

É amor?


Muitas vezes eu me perguntei se era amor o que eu sentia. Não gosto de falar “Eu te amo”, nem de escutar, por achar essa frase algo muito forte.
Tenho medo de me enganar quanto aos meus sentimentos, e mais ainda de que o outro se engane quanto ao dele. Qualquer um dos dois que enganar a si próprio, estará enganando o outro também.
Já falei e já escutei muitos “Eu te amo”, mas toda vez que um relacionamento chegava a esse nível, de início, me batia um desespero.
Quem nunca se enganou quanto ao que sentia? O amor é algo que surpreende sempre até aquele que jura ser o mais "sabido". É algo sempre novo e igual ao mesmo tempo! É um sentimento que não irá nunca sair do seu peito.
O amor não acaba, ele se transforma. Quando não há outra alternativa você tem que ver aquele que é o seu amor ir embora. É ruim, é chato, desesperador, agonizante, dolorido, mas infelizmente você pode se deparar com isso.
Já tive namorados no qual eu afirmei amar, e somente depois de um tempo, ou até depois do término, percebi que não era amor o que eu sentia. Era um carinho imenso, uma paixão, um cuidado, mas não era amor.
Então, como saber se é amor o que realmente se sente? A paixão e a necessidade as vezes se fazem passar pelo amor, mas não o são.
Deve-se tomar muito cuidado antes de falar que ama alguém. Não há uma fórmula que você poderá usar para saber se realmente é amor o que está sentindo. O que se pode fazer é esperar o momento certo até perceber que seu relacionamento realmente lhe complementa e que é esta a pessoa com quem você quer viver e quer cuidar aconteça o que acontecer.
Eu já falei um “eu te amo” sem ter certeza, e machuquei muito por conta disso. Não quero novamente cometer esse erro e nem quero que o cometam comigo!
Ninguém merece neh?!

domingo, 10 de julho de 2011

Contra a parede



Nossa, quem aqui já terminou um relacionamento e continuou amiga do ex? Alguém? Eu já!
É uma coisa boa ter aquele amigo que sabe de toda a sua vida e todas as suas vontades. Sempre fui a favor de amizade entre ex-namorados! Por isso tentei continuar amiga de um deles...
Mas, nem todo mundo entende essas amizades. Um namorado (vamos chamá-lo de X) que veio depois desse meu ex-namorado-agora-amigo (vamos chamá-lo de Y), não conseguia entender como eu ainda podia falar e com o menino. Posso com um troço desses?
Nunca vou esquecer: Estava eu em uma festinha com o X, quando de repente, chega o Y para a mesma festa. Este trazia consigo um vinho de qualidade um pouco duvidosa, mas que eu adorava! Claro que ele levou a garrafa para a aniversariante, que curtia muito também essas bebidas tipo “Sangue d´boi”.
Em determinada hora, abre-se o vinho! Eu estava a me servir no copo quando o Y estende a mão com o copo dele vazio como forma de pedir para que eu o servisse. X, muito ciumento, sussurrou em meu ouvido que “caso você sirva vinho para esse idiota, eu vou embora”.
O que fazer??? Ser grossa e deixar meu amigo sobrar, ou servir ele e esperar para ver a reação do namorado?
Claro que eu servi!!!
Puts, o Sr. X saiu do meu lado bufando e tive que correr atrás. Expliquei todo o meu lado e ele não entendia. Achei melhor deixar ele ir embora para depois conversarmos.
E chegou o outro dia! Tinha jogo da Seleção Brasileira e lá estava eu tomando uma cachaça na casa dos amigos de X.
De repente X me coloca na parede:
- Ou você é amiga do Y, ou você é minha namorada!
- Olha, meus amigos vem em primeiro lugar! (eu disse, saindo logo em seguida para criar aquele clima de insegurança e terror!!)
E presta atenção, pois deu certo! Esta indo ao ponto de ônibus com um passo muito seguro e firme, sem nem olhar para trás, e ele veio me segurar.
Claro que tive que explicar, de qualquer forma, que estava com ele, e que o Y não passava de um mero amigo e que ele poderia ficar tranqüilo. Ah, disse também que odiava quando me colocam contra a parede e que de uma próxima vez ele não conseguiria me segurar.
No final de tudo continuamos juntos e eu amiga de Y.
É por isso que eu digo: quando você quer se impor, faça isso de verdade. Não é interessante ficar voltando atrás por causa de outras pessoas. 

sábado, 9 de julho de 2011

Clube de Regatas Amor



A cada dia que se passa na minha vida percebo que na verdade não existem tantas formas de amor, e sim, tantas formas como as pessoas o encaram.
Para exemplificar o que digo usarei daquilo que tanto gosto, o futebol.

Em um jogo há somente um tipo de bola e várias posições de jogadores. Neste caso usaremos a bola para representar o amor, e as posições em campo, as pessoas.
O goleiro é aquele que está sempre na defensiva, se coloca como uma verdadeira muralha diante de uma bola prestes a adentrar em sua rede.

Temos o zagueiro, aquele jogador que se encontra na defesa na maior parte do tempo, guardando o campo para que não tenha decepções. As vezes se aventura a um ataque, mas como não sabe bem lidar com isso, muitas vezes não obtém sucesso.

O lateral é o cara que, uma hora ataca, outra hora defende, o que for mais conveniente ao momento é como ele irá agir. O seu ataque à bola é geralmente ligeiro, não costuma ser duradouro.

No meio do campo encontramos os jogadores que estão sempre prontos para atacar a bola, apesar de, as vezes, sentir a necessidade de defender-se para que não ocorra grandes danos.

Por último temos os jogadores que estão dispostos a dar tudo de si e partir para o ataque. O atacante é insaciável, e seu primordial objetivo é obter sucesso com a bola e fazer com que ela siga seu rumo até o gol.

Assim, é possível imaginar, por meio do futebol, que existem várias formas de encarar o amor.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Cesta de Café da Manhã



Sabe aqueles dias em que você acorda e encontra ao lado da sua cama uma linda cesta de café da manhã feita especialmente para você? Não?? Nem eu!

E é assim que começo esse blog. Com um dos episódios da minha conturbada vida amorosa! Por que falar da minha vida amorosa?? Oras, não estou com tempo para freqüentar psicóloga, e nem quando tinha tempo, nunca tratei desse assunto na minha terapia. Acontece que sou do tipo de pessoa que preciso externar meus sentimentos para tentar me entender melhor e ficar um pouco mais calma (eu acho)!

Bem, vamos voltar ao que interessa: a bela cesta de café da manhã!

Era uma manhã de sábado e eu iria dar uma aula para um ex-namorado. Nossa, como eu quero voltar para ele! Muitas pessoas sabem disso. Não é segredo! E olha, eu tenho tentado de diversas maneiras. Foi daí que pensei na cesta! Todo mundo adora receber um presente, ainda mais um desses que é pura demonstração de afeto e carinho.

Acordei cedo, tomei um super hiper ultra banho para acordar da ressaca da baladinha da noite anterior, e saí caminhando para o supermercado com uma cesta na mochila! Uma cesta e roupas, já que ia passar o final de semana dando aula ao ex. Para minha surpresa, no meio do caminho, percebi que estava somente com o dinheiro do ônibus para ir a casa dele. Mas, não me desanimei!!! Voltei andando pra casa para pegar a carteira que ficou na outra bolsa e voltar às compras!

Chegando ao supermercado escolho tudo que é diferente, que acho que ele não conhece e que eu sei que é bom! Preparo uma linda cesta e saio com ela nas mãos para pegar o ônibus! Tive até que dar uma corrida para não perder a linha que demora muito tempo normalmente dia de semana, quem dirá sábado de manhã! Risos!!

Eis que chego na casa da família dele que me fala que ele foi dormir quase naquela hora, pois estava me esperando acordado e um pouco alto da festinha que teve em sua casa na noite anterior. Já conseguiram imaginar a cena??? O que fazer com a cesta que ele não iria ver nem tão cedo?! Tinha patê e iogurte, não podia deixar simplesmente lá esperando o final da tarde (sendo otimista) quando ele iria acordar. E as aulas que eu fui dar?

Pois bem, a bela cesta virou “Cesta de Janta” e toda a surpresa que eu tentei fazer foi por água abaixo.

No final das contas:

1 – Não tomei um belo café-da-manhã com o homem que eu adoro.
2 – Passei o final de semana, dei umas aulinhas e bebemos durante boa parte do domingo.
3 – Ficamos bem, brigamos (tive que “agüentar” ele não acreditando que eu não tinha ficado com alguém durante o tempo que estamos separados), fizemos as pazes, sorrimos e... não voltamos!!!

No final de tudo acabou-se um maravilhoso final de semana! Mas que deixaram marcas, de início, boas e esperançosas, mas depois, realistas.