terça-feira, 2 de agosto de 2011

Como ou onde?


Esses dias me enviaram um texto pelo msn. Não tenho o link, mas foi algo interessante. Falava sobre mulheres que conversavam acerca do azar que elas tinham em escolherem os seus homens. O básico “dedo podre”. A autora argumentava que o problema não deveria estar no dedo, mas sim na dona dele. Se a pessoa só atrai os errados, será que isso é destino, ou será que a pessoa age de forma a trazer esses trocinhos para si?!

Achei bastante interessante o texto. Mas o que mais me chamou atenção, e sobre o qual eu quero compartilhar com vocês, foi o comentário que minha amiga fez depois de me mandar o link. Ela me falava que tínhamos que escolher outros lugares para “caçar”, tendo em vista que baladas sempre traziam os problemáticos.

Foi daí que parei para pensar: poxa, nenhum dos meus namorados eu conheci na balada, não que eles fossem problemáticos, mas não duraram muito. De certo, o primeiro conheci mesmo no cursinho de pré-vestibular, o segundo em um luau, o terceiro na internet e o quarto em um bico que arrumei.

E os da balada? Nunca foram um problema para mim, tendo em vista que não me apegava a eles e que depois ambos sumíamos.

Mas e aí, qual a pergunta que devemos fazer para nós mesmos? “Onde devo procurar?” ou “O que devo mudar?”? Talvez, também, você possa pensar igual as mulheres mencionadas mais acima e simplesmente dizer que a culpa de seus relacionamentos não darem certo é simplesmente o fato de você atrair problemáticos.

Eu prefiro pensar que tudo poderia agir em conjunto. O modo como você age, os locais que você “procura” seu par romântico e a visão “além do alcance” para saber se aquele homem poderá sustentar o seu sonho, são fatores importantes para, juntos, chegarem aonde desejarem.

De certo ainda não experimentei todos os lugares possíveis para se encontrar um bom homem. Faltam as igrejas e os supermercados. Ainda não mudei muita coisa em mim. Continuo simpática, emocional e verdadeira demais. Também não penso tanto em futuro em longo prazo, no máximo, em curto prazo. Quem sabe quando eu testar essas hipóteses, eu responda minhas perguntas que se encontram no meio do texto!

5 comentários: